sexta-feira, 22 de março de 2013

Jude Deveraux - Perfume de Paixão

"Noiva do encantador e sedutor Greg Anders, Sara Shaw mal consegue esperar pelo dia do seu casamento em Edilean, na Virgínia. Mas apenas três semanas antes do dia do casamento, Greg recebe um telefonema durante a noite e sai sem dar qualquer explicação. Dois dias mais tarde, um homem aparece através de um alçapão no soalho da casa de Sara, afirmando que é o irmão da sua melhor amiga e informando-a que se vai mudar para casa dela. Embora Mike Newland esteja realmente a dizer a verdade sobre a sua identidade, a razão que o levou ali tem muito mais que se lhe diga. É um detective que trabalha infiltrado; a sua missão é usar Sara para descobrir o paradeiro de uma mulher — uma das criminosas mais notórias dos Estados Unidos — que, por acaso, é a mãe do homem com quem Sara tenciona casar. Mike acredita que a investigação não será difícil — isto é, caso consiga arranjar maneira de fazer com que uma jovem de «boas famílias» como Sara confie em si. No entanto, Mike não faz a mais pequena ideia do que aquela missão lhe reserva. Esforçouse ao máximo para esconder as suas ligações a Edilean, as quais remontam ao tempo em que a sua avó vivera naquela localidade, em 1941. Mas à medida que Mike e Sara se vão conhecendo, ele não consegue evitar partilhar segredos que nunca tinha partilhado com ninguém. Enquanto trabalham juntos para resolverem os dois mistérios, o amor crescente que desabrocha entre os dois começa a sarar cicatrizes de uma forma que nunca teriam imaginado ser possível."

Perfume de paixão é um romance de leitura fácil, quer pela escrita quer pelo enredo. Apesar de não ser a minha preferida das histórias que se desenrolam em Edilean, gosto da forma como a autora descreve a doçura de Sara, que passa de uma mulher com pouca auto estima a mulher que sabe e luta pelo que quer, e da dureza de Mike, que acaba por se envolver não só com Sara mas com toda a comunidade. A forma como Edilean é descrita dá vontade de ir morar para lá.
É um excelente livro para ler no jardim, acompanhado pelo chá que o livro tanto menciona.

Com desejos de boas leituras, até ao próximo texto.
AS


(Lido em Março de 2013) 


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